quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

RENDAS DOS MAIORES CLUBES DO MUNDO.

Real e Barça lideram ranking de renda; Corinthians é maior não-europeu
24 de Janeiro de 2013 • 09h58 •  terra.com.br


O Real Madrid e o Barcelona provaram que a paixão dos espanhóis pelo futebol não foi afetada pela crise econômica, e se consolidaram como os times de maior faturamento no esporte mais popular do mundo, segundo a empresa de serviços empresariais Deloitte, em relatório divulgado nesta quinta-feira. Já o Corinthians, na 31ª colocação, é o primeiro time não-europeu da lista.

O Real, que foi campeão espanhol em maio passado pela 32ª vez, se tornou o primeiro clube em qualquer esporte a faturar mais de meio bilhão de euros em um ano, disse a Deloitte em seu relatório intitulado "Football Money League for 2011-12".

Os dois principais times da Espanha continuam atraindo públicos superiores a 80 mil espectadores por partida, e também têm um acordo diferenciado para a transmissão televisiva, recebendo mais dinheiro que os demais. O fato de esses times também terem muitos torcedores espalhados pelo mundo contribui para o bom resultado.

Em terceiro lugar na lista aparece o Manchester United, apesar da temporada ruim em 2011-12, quando o time ficou sem nenhum troféu pela primeira vez desde 2005.

Bayern de Munique, Chelsea e Arsenal aparecem em seguida na lista, nas mesmas posições da edição anterior.
No total, o faturamento dos 20 maiores clubes de futebol do mundo - todos da Europa - subiu 10% na temporada, chegando a 4,8 bilhões de euros. Esses times respondem por mais de um quarto de todo o faturamento do mercado futebolístico europeu, um sinal da grande disparidade entre ricos e pobres no esporte.

O relatório também faz uma avaliação do mercado futebolístico em algumas outras regiões, inclusive no Brasil.

"Não obstante estarem amparados pela economia em crescimento e serem capazes de gerar mais faturamento do que os clubes de outros lugares da América Latina, os clubes da Série A do Brasil são incapazes de se equiparar aos seus homólogos europeus mais fortes", diz o relatório.



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