quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

GIVA JOGARÁ FUTSAL NA LETÔNIA.



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Por Luis Henrique Franqui

O cerro-larguense Giva Oliveira, que estava atuando há seis anos no futsal do Cazaquistão, país desmembrado da extinta União Soviética, vai encarar um novo desafio na sua carreira: jogar no futsal letão.
Giva é o garotão na foto ao lado com o craque do Futsal Falcão.

CARREIRA
Giva começou a jogar futsal, ainda juvenil, na equipe Aurora/Vermelhinho, em Cerro Largo, no final da década de 90. Após atuar por algumas equipes gaúchas, foi jogar no futsal paranaense, onde construiu uma sólida carreira em vários clubes daquele Estado. Foram as amizades feitas no Paraná que levaram Giva ao leste europeu, quando surgiu um convite audacioso, para jogar no então incipiente futsal cazaque, num projeto da cidade de Kairat que tinha como meta colocar o clube entre as maiores potências do futsal europeu.
MUITOS TÍTULOS
O ala atuou por seis anos no Almata Futsal Clube, da cidade de Kairat, onde conquistou seis campeonatos do Cazaquistão, quatro Copas do Cazaquistão e foi ainda duas vezes medalha de Bronze da UEFA Futsal Cup.
CAMPEÃO EUROPEU
O maior título, porém, ocorreu na temporada 2012/2013, quando o time de Kairat sagrou-se campeão da 12ª UEFA Futsal Cup, derrotando na final o Dínamo, de Moscou (Rússia), por 4x3, após eliminar o poderoso Barcelona (Espanha) nas semifinais por 5x4. Giva era um dos mais experientes do elenco, que tinha nada menos que nove jogadores brasileiros no plantel, como Euller e o pivô Betão, comandados pelo técnico brasileiro Cacau.
ASSÉDIO
Com tantas conquistas no futsal cazaque, o assédio de outras equipes aconteceu naturalmente. “Recebi o convite para jogar no Raba, clube da cidade de Riga, capital da Letônia. Comigo estão mais dois brasileiros, que também estavam jogando no futsal europeu”, disse Giva.
PROJETO
De acordo com o jogador cerro-larguense, o projeto do Raba é disputar a Copa da Letônia, país que também integrou a extinta União Soviética, com a intenção de buscar o título e, assim, se credenciar para a disputa da UEFA Futsal Cup na temporada 2014/2015.
Para quem foi para o Cazaquistão há seis anos integrar um projeto que culminou com o título europeu, não se pode esperar outra coisa, neste projeto na Letônia, que não seja o sucesso.

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