"Estamos seguindo a lei. Se este país é serio, tem que cumprir as leis. O Goiás, para se adaptar a este cenário de rigor fiscal, e esta lei está atuante desde agosto, fez um campeonato à pão e água", disse.
"Nós limitamos salários de atletas, temos todas as Certidões Negativas de Débito, estamos rigorosamente em dia com salários, premiações e direitos de imagem, e esse sacrifício tem que valer de alguma coisa. Enquanto clubes gastaram de maneira irresponsável, o Goiás se adequou à lei e vamos atrás dos nossos direitos", acrescentou.
Além de Rassi, a 'Rádio Tupi' também ouviu Eurico Miranda, presidente vascaíno. O mandatário do clube cruz-maltino se mostrou de acordo com a atitude iniciada pelo clube goiano.
"Eu tinha levantado sobre este problema já. A existência dessa lei. Se a lei existe, ela existe para ser cumprida. Dependendo, evidentemente, da maneira como for feita junto à CBF pelo Goiás, estou plenamente de acordo. Não é que eu possa vir ou não a ser beneficiado. Mas a lei é pra ser cumprida", disse.
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