O governo uruguaio apresentou a candidatura para sediar a Copa do Mundo de 2030 juntamente com a Argentina para um grupo de empresários, ressaltando os atrativos e as possibilidades de investimentos nos dois países.
O diretor nacional de Turismo do Uruguai, Benjamín Liberoff, explicou à que a candidatura conjunta deverá ser formalizada na reunião do comitê executivo da Fifa, em junho, nas Ilhas Maurício.
O diretor nacional de Turismo do Uruguai, Benjamín Liberoff, explicou à que a candidatura conjunta deverá ser formalizada na reunião do comitê executivo da Fifa, em junho, nas Ilhas Maurício.
Liberroff afirmou que a ideia de sediarem a competição surgiu há cinco anos, e ganhou força com o quarto lugar da Celeste na Copa do Mundo da África do Sul, em 2010.
O Mundial de 2030 marcará os 100 anos do torneio de seleções. O primeiro foi realizado justamente no Uruguai, e a seleção do país venceu a final justamente contra os argentinos.
O representante do governo do país sul-americano admitiu que o projeto ainda está em fase inicial, que "é difícil, mas não impossível". Além disso, Liberoff afirmou que será preciso coordenar uma agenda até 2018, quando está prevista a eleição da sede do Mundial de 2030.
O presidente da comissão da candidatura conjunta, Arturo del Campo, lembrou em sua fala que os países que sediam estes tipos de eventos podem ter crescimentos do PIB de até 15%.
Além disso, Del Campo afirmou que não se repetirão "os problemas logísticos da Copa do Mundo da Coreia do Sul e Japão em 2002", que levou a Fifa a dizer que nunca mais realizaria um Mundial conjunto.
O representante do governo do país sul-americano admitiu que o projeto ainda está em fase inicial, que "é difícil, mas não impossível". Além disso, Liberoff afirmou que será preciso coordenar uma agenda até 2018, quando está prevista a eleição da sede do Mundial de 2030.
O presidente da comissão da candidatura conjunta, Arturo del Campo, lembrou em sua fala que os países que sediam estes tipos de eventos podem ter crescimentos do PIB de até 15%.
Além disso, Del Campo afirmou que não se repetirão "os problemas logísticos da Copa do Mundo da Coreia do Sul e Japão em 2002", que levou a Fifa a dizer que nunca mais realizaria um Mundial conjunto.
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